Operação da PF vasculha clandestinos, e diretor pede 'varredura' na região
O SINVUBER usou uma operação realizada em todo o país pela Polícia Federal como exemplo o que poderia acontecer também em Minas Gerais. A PF realizou uma operação em empresas suspeitas de atuar de forma irregular no setor de segurança privada.
“A nossa região também carece deste tipo de operação. Precisamos acabar com os clandestinos e também com empresas que não agem corretamente, seja do ponto de vista da Polícia Federal, seja do Ministério Público do Trabalho”, ressaltou o diretor do Sinticato, Gilson Nunes.No Rio Grande do Sul, por exemplo, na Capital, uma empresa que não teve o nome divulgado pela PF foi fechada. No local, foram apreendidos dois simulacros de arma de fogo, munições, uniforme e uma algema. Conforme a PF, os estabelecimentos de segurança privada fiscalizados deverão apresentar documentação necessária e comprovar que estão regulares. Além disso, também devem provar que utilizam vigilantes devidamente treinados e capacitados para a atividade.A lei determina que empresas privadas que desejam executar serviços de segurança privada, como vigilância patrimonial armada ou desarmada, transporte de valores, escolta armada, segurança e vigilância pessoal privada, além de cursos de formação, extensão e reciclagem de vigilantes, devem obter Autorizações de Funcionamento mediante comprovação de preenchimento dos requisitos legais e regulamentares. Se desejarem continuar na atividade, as empresas têm de renovar a autorização anualmente.x
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“A nossa região também carece deste tipo de operação. Precisamos acabar com os clandestinos e também com empresas que não agem corretamente, seja do ponto de vista da Polícia Federal, seja do Ministério Público do Trabalho”, ressaltou o diretor do Sinticato, Gilson Nunes.No Rio Grande do Sul, por exemplo, na Capital, uma empresa que não teve o nome divulgado pela PF foi fechada. No local, foram apreendidos dois simulacros de arma de fogo, munições, uniforme e uma algema. Conforme a PF, os estabelecimentos de segurança privada fiscalizados deverão apresentar documentação necessária e comprovar que estão regulares. Além disso, também devem provar que utilizam vigilantes devidamente treinados e capacitados para a atividade.A lei determina que empresas privadas que desejam executar serviços de segurança privada, como vigilância patrimonial armada ou desarmada, transporte de valores, escolta armada, segurança e vigilância pessoal privada, além de cursos de formação, extensão e reciclagem de vigilantes, devem obter Autorizações de Funcionamento mediante comprovação de preenchimento dos requisitos legais e regulamentares. Se desejarem continuar na atividade, as empresas têm de renovar a autorização anualmente.xx
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