Comissão aprova, projeto avança, e entidade endossa: lei pode 'abrir portas' para as mulheres vigilantes
Em notícia comemorada e apoiada pelo SINVUBER, a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1514/19, que determina que bancos tenham quadro de vigilantes com, no mínimo, 20% de mulheres.
“Um grande avanço. Agora vamos pressionar para que o projeto seja aprovado definitivamente. Como em todos os setores do pais, ainda existe muito machismo no mercado de trabalho, e a lei vai obrigar a gerar empregos para as mulheres vigilantes”, defendeu o diretor do Sindicato, Ricardo Soares.Apresentado pelo deputado Julio Cesar Ribeiro (REPUBLICANOS-DF), o projeto insere a norma na Lei 7.102/83, que trata da segurança dos estabelecimentos financeiros. A ideia é facilitar a inserção de mulheres nesse mercado de trabalho.O parecer da relatora, deputada Aline Gurgel (REPUBLICANOS-AP), foi favorável à proposta. “A atividade de segurança privada constantemente se depara com situações em que a presença da vigilante do sexo feminino é essencial, a fim de proceder a uma revista pessoal ou mesmo nos pertences das mulheres, evitando constrangimentos indevidos caso fosse um homem a realizá-la”, avaliou.TramitaçãoA proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.x
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“Um grande avanço. Agora vamos pressionar para que o projeto seja aprovado definitivamente. Como em todos os setores do pais, ainda existe muito machismo no mercado de trabalho, e a lei vai obrigar a gerar empregos para as mulheres vigilantes”, defendeu o diretor do Sindicato, Ricardo Soares.Apresentado pelo deputado Julio Cesar Ribeiro (REPUBLICANOS-DF), o projeto insere a norma na Lei 7.102/83, que trata da segurança dos estabelecimentos financeiros. A ideia é facilitar a inserção de mulheres nesse mercado de trabalho.O parecer da relatora, deputada Aline Gurgel (REPUBLICANOS-AP), foi favorável à proposta. “A atividade de segurança privada constantemente se depara com situações em que a presença da vigilante do sexo feminino é essencial, a fim de proceder a uma revista pessoal ou mesmo nos pertences das mulheres, evitando constrangimentos indevidos caso fosse um homem a realizá-la”, avaliou.TramitaçãoA proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.xx
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