Proposta precariza serviço público, e SINVUBER contesta: 'dá mais poder de barganha a políticos'
O que precisa é moralizar, evitar apadrinhamentos em cargos comissionados, e não tirar a garantia de isenção que o servidores públicos têm, que é exatamente em cima de sua estabilidade no cargo. O argumento é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, sobre a proposta de Jair Bolsonaro (PSL), de acabar com a estabilidade dos servidores.
“É sem lógica essa intenção. Tem que acabar são com os cargos comissionados, que são usados para apadrinhamentos. O que precisa na verdade, é moralizar, e criar regras de cobranças aos servidores, mas evitar a perseguição de políticos a quem é concursado. E até para negociatas de oolíticos facilita, para colocar seus apadrinhados”, explicou Nunes. Um projeto de reforma da administração pública do governo coloca em risco os empregos de milhares de servidores públicos em todo o país. A reestruturação, que está em estudo no Ministério da Economia, deve acabar com a estabilidade dos trabalhadores e trabalhadoras do serviço público federal, garantida pela Constituição e ainda abrir caminho para demissões e terceirização de serviços públicos.Com a desculpa de que é necessário modernizar e “tornar mais eficiente” a prestação de serviços, o governo pretende fazer mudanças que prejudicam não somente os trabalhadores e trabalhadoras, mas também toda a sociedade.x
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“É sem lógica essa intenção. Tem que acabar são com os cargos comissionados, que são usados para apadrinhamentos. O que precisa na verdade, é moralizar, e criar regras de cobranças aos servidores, mas evitar a perseguição de políticos a quem é concursado. E até para negociatas de oolíticos facilita, para colocar seus apadrinhados”, explicou Nunes. Um projeto de reforma da administração pública do governo coloca em risco os empregos de milhares de servidores públicos em todo o país. A reestruturação, que está em estudo no Ministério da Economia, deve acabar com a estabilidade dos trabalhadores e trabalhadoras do serviço público federal, garantida pela Constituição e ainda abrir caminho para demissões e terceirização de serviços públicos.Com a desculpa de que é necessário modernizar e “tornar mais eficiente” a prestação de serviços, o governo pretende fazer mudanças que prejudicam não somente os trabalhadores e trabalhadoras, mas também toda a sociedade.xx
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