Proposta de apenas R$ 44,00 de aumento para o mínimo atinge vigilantes; 'É o efeito cascata', explica dirigente
Mesmo representando uma categoria que tem piso salarial próprio, o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, demonstrou muita preocupação com a intenção do Governo Bolsonaro de subir o salário mínimo apenas para R$ 1.040,00, a partir de 2020. Um aumento de apenas R$ 44,00 ao salário pago hoje, que é R$ 998,00.
“É muito preocupante, já que, mesmo os vigilantes tendo piso salarial próprio, o valor do salário mínimo acaba representando um efeito cascata em todas as categorias. Quanto menor o mínimo, menos patrões querem dar de piso salarial para categorias com valores próprios”, argumentou Nunes.A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou o relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020 com a previsão de salário mínimo de R$ 1.040, sem o chamado aumento real, política de reajuste baseada na inflação do ano anterior mais um aumento com base na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.Em 2017 e 2018, foi concedido o reajuste somente com base na inflação porque a economia de dois anos antes (2015 e 2016) teve retração.x
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“É muito preocupante, já que, mesmo os vigilantes tendo piso salarial próprio, o valor do salário mínimo acaba representando um efeito cascata em todas as categorias. Quanto menor o mínimo, menos patrões querem dar de piso salarial para categorias com valores próprios”, argumentou Nunes.A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou o relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020 com a previsão de salário mínimo de R$ 1.040, sem o chamado aumento real, política de reajuste baseada na inflação do ano anterior mais um aumento com base na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.Em 2017 e 2018, foi concedido o reajuste somente com base na inflação porque a economia de dois anos antes (2015 e 2016) teve retração.xx
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