Mais de 10 milhões sobrevivem de bicos, e falta de circulação monetária freiam economia e empregos
A falta de circulação de dinheiro, principalmente de trabalhadores e trabalhadoras, devido ao desemprego e baixa renda, preocupa o SINVUBER. Em decorrência da crise econômica e da falta de projetos para o desenvolvimento do Governo Bolsonaro, são apontadas como as grandes preocupações.“As consequências dessa crise atingem a todos, inclusive os vigilantes. Sem circulação de dinheiro, as empresas faturam menos, e empregam menos, e assim diminuem as oportunidades em todos os setores da economia”, argumentou o diretor do Sindicato, Ricardo Soares.
Levantamento inédito da consultoria IDados, encomendado pelo Valor Econômico, mostra que 10,1 milhões de pessoas (41,7%) se viram como podem e sobrevivem com menos de um salário mínimo, hoje de R$ 998,00, por mês, com os famosos “bicos”.A situação é pior ainda para outros 15% de trabalhadores (3,6 milhões), que conseguem rendimentos igual ou inferior a R$ 10 reais por dia, ou R$ 300,00 por mês.A situação desses trabalhadores é ainda mais crítica na Região Nordeste, onde quatro milhões de pessoas – dois de cada três - vivem com menos de um salário mínimo. x
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Levantamento inédito da consultoria IDados, encomendado pelo Valor Econômico, mostra que 10,1 milhões de pessoas (41,7%) se viram como podem e sobrevivem com menos de um salário mínimo, hoje de R$ 998,00, por mês, com os famosos “bicos”.A situação é pior ainda para outros 15% de trabalhadores (3,6 milhões), que conseguem rendimentos igual ou inferior a R$ 10 reais por dia, ou R$ 300,00 por mês.A situação desses trabalhadores é ainda mais crítica na Região Nordeste, onde quatro milhões de pessoas – dois de cada três - vivem com menos de um salário mínimo. xx
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