Insatisfação geral crescente, e falta de projetos, incrementam greve, que pode ser a maior da história

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A insatisfação com a economia, a recessão, desemprego e falta de perspectiva de melhora, devem alimentar uma grande manifestação, podendo ser a maior greve da história. A avaliação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ao analisar a greve geral que está sendo programada para o próximo dia 14 de junho. “Mais grave que o grande número de desempregados, economia em baixa, e que aumenta a possibilidade de imensa manifestação, é a falta de proposta do Governo Bolsonaro para mudar a situação. A proposta de Reforma da Previdência, que na verdade tira benefícios dos trabalhadores sem nada resolver o problema, e cortes na Educação, apenas incrementaram ainda mais a insatisfação”, argumentou Teixeira.O ponto-chave da greve é a defesa da Previdência pública e solidária que está sendo atacada pelo projeto de reforma do governo Bolsonaro. As centrais sindicais são as organizadoras da greve geral. Dentro da reforma da Previdência tem também mudanças que aprofundam o desastre da Reforma Trabalhista. Que é o caso da chamada Carteira Verde Amarela.“Contando ainda os itens escondidos dentro da reforma, que tiraram ainda mais direitos trabalhistas. Nenhum país do mundo se desenvolveu cortando direitos de trabalhadores, e recursos da Educação”, afirmou o presidente do SINVUBER.x
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