Com pessimismo em alta, e economia em baixa, dirigente pontua: 'não há propostas'

A queda do otimismo da população em relação a economia é conseqüência direta da constatação que os votos dados nas últimas eleições nada adiantaram, e que as promessas de mudanças não passavam de demagogia política. A afirmação é do diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, ao comentar pesquisa que aponta que o otimismo com a economia do país caiu de 39% para 26%. “Grande parte da população já notou que o novo governo não tem propostas concretas para economia, e principalmente, para distribuição de renda, pelo contrário. Até o momento, pelas propostas, como da Previdência, e declarações do presidente Jair Bolsonaro, a tendência é ainda piorar”, lamentou Nunes.A pesquisa que apontou a queda no otimismo é da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Outros 26% consideram que a situação da economia vai estar pior daqui a seis meses e 43% acham que as condições atuais vão permanecer.“E o item mais importante constatado em tal pesquisa é o desemprego. As pessoas estão desanimadas com, as primeiras mediadas do governo nestes cinco meses, nada apresentou que possa gerar mais empregos”, argumentou o diretor do SINVUBER.

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