Pretensão do Governo Zema pode gerar desemprego no setor e insegurança

Retrocesso. Assim o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, sobre o a anúncio do Governo de Minas Gerais, de pretende cancelar o contrato com a empresa que realiza o serviço de segurança em escolas da rede pública de ensino. “É um retrocesso em vários sentidos, principalmente relativos a segurança pública e educação. É fundamental a presença de vigilantes em escolas públicas hoje em dia, e coloca a todos sob riscos, alunos, professores e funcionários”, argumentou o dirigente.O motivo, segundo o Governo Zema, seria contenção de gastos. De um total de 3.620 unidades, 165 escolas e 24 unidades administrativas contam com proteção; 653 vigilantes podem ser dispensados com a medida.“Pelas atitudes até agora, com o fim der escolas em tempo integral, parece que a educação e segurança não são prioridades do atual governo”, finalizou Teixeira.x

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