'Reformas' da Previdência tiram de vigilantes, beneficiam militares, e com economia pífia

O sentimento é de revolta. Assim definiu o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ao saber que a Reforma da Prevodência, ao contrário do que vai acontecer com os vigilantes, que perderão vantagens, os militares terão regalias, na proposta enviada por Jair Bolsonaro (PSL) ao Congresso Nacional.“E ao contrário disso, os vigilantes, que correm riscos diários, perderão direito a aposentadoria especial. É absurda essa situação, inaceitável, e os vigilantes precisam engrossar a voz contra a Reforma de Bolsonaro”, explicou Teixeira. A reforma da Previdência dos militares chamou mais a atenção pelas propostas de aumentos salariais, gratificações e adicionais do que pelas alterações nas regras para concessão da aposentadoria dos integrantes das Forças Armadas.A reforma da Previdência dos militares reestrutura das carreiras e custará R$ 86,85 bilhões no mesmo período. Portanto, a economia será pífia. A proposta também prevê aumento nos soldos de soldados, cabos e cadetes, que estão na base da carreira, entre outros, e garante que os oficiais generais das três forças (Exército, Marinha e Aeronáutica) que estão na reserva e na ativa poderão incorporar ao soldo a gratificação de 10% de “representação”.x
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