Com 'responsabilidade dividida', decisão do TST respalda SINVUBER contra terceirizadas
Uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) vai auxiliar ação a ser impetrada pelo SINVUBER contra a Uniservice Vigilância, que era terceirizada de vigilância da Usina de Furnas, em Marimbondo, Planura e Fronteira.
“A decisão recente do TST determinou que a contratante também é responsável pelo pagamento dos terceirizados. Em Furnas, o SINVUBER tem tido muitos problemas com essas terceirizadas, e com essa decisão, a Usina vai analisar melhor antes contratar uma terceirizada”, explicou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares.Recentemente, a citada terceirizada abandonou os vigilantes, sem os pagamentos devidos e acertos. O Sindicato está acionando a Justiça para o a quitação dos débitos. “A decisão do TST, por exemplo, agora coloca Furnas também responsável”, argumentou o diretor.A decisão do TST determinou que as empresas que se beneficiam do trabalho de um prestador de serviços devem arcar com dívidas trabalhistas caso o empregador não pague. Este é o entendimento da 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que determinou que a D.P.M. Comércio de Alimentos, o Burger King Brasil e a Cervejaria Petrópolis S.A. vão responder de forma subsidiária pelos créditos trabalhistas devidos a um vigilante de carro forte. x
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“A decisão recente do TST determinou que a contratante também é responsável pelo pagamento dos terceirizados. Em Furnas, o SINVUBER tem tido muitos problemas com essas terceirizadas, e com essa decisão, a Usina vai analisar melhor antes contratar uma terceirizada”, explicou o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares.Recentemente, a citada terceirizada abandonou os vigilantes, sem os pagamentos devidos e acertos. O Sindicato está acionando a Justiça para o a quitação dos débitos. “A decisão do TST, por exemplo, agora coloca Furnas também responsável”, argumentou o diretor.A decisão do TST determinou que as empresas que se beneficiam do trabalho de um prestador de serviços devem arcar com dívidas trabalhistas caso o empregador não pague. Este é o entendimento da 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que determinou que a D.P.M. Comércio de Alimentos, o Burger King Brasil e a Cervejaria Petrópolis S.A. vão responder de forma subsidiária pelos créditos trabalhistas devidos a um vigilante de carro forte. xx
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