Vigilantes 'passam a ser comuns' na Previdência, em reforma que retira direitos e não ataca sonegação
O alerta entre os vigilantes tem que igual a quando está de alerta no trabalho de vigilância, todo cuidado é pouco. Assim definiu o diretor do SINVUBER, Ricardo Soares, sobre a Reforma da Previdência proposta por Jair Bolsonaro (PSL).“Caso o projeto seja aprovado na forma que foi apresentado pelo governo, o vigilante entrará na regra geral. Portanto, para receber integralmente seu salário, deverá trabalhar 40 anos e ter 65 anos de idade para homens e 62 anos para mulheres”, argumentou o dirigente.,
Em outro absurdo da Reforma, de acordo com Soares, é que ela não ataca o que deveria atacar para acabar com o déficit. “A reforma deveria ter como prioridade mudanças para aumentar a arrecadação, sem retirada de direitos. Precisava na verdade era a revisão da desoneração de empresas e o combate à sonegação”, afirmou.
Relatório da CPI da Previdência apontou que as empresas privadas devem R$ 450 bilhões aos cofres públicos e, para piorar a situação, conforme a Procuradoria da Fazenda Nacional, somente R$ 175 bilhões correspondem a débitos recuperáveis.x
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Em outro absurdo da Reforma, de acordo com Soares, é que ela não ataca o que deveria atacar para acabar com o déficit. “A reforma deveria ter como prioridade mudanças para aumentar a arrecadação, sem retirada de direitos. Precisava na verdade era a revisão da desoneração de empresas e o combate à sonegação”, afirmou.Relatório da CPI da Previdência apontou que as empresas privadas devem R$ 450 bilhões aos cofres públicos e, para piorar a situação, conforme a Procuradoria da Fazenda Nacional, somente R$ 175 bilhões correspondem a débitos recuperáveis.x
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