Reajustes, manutenção de direitos e proibição de horas intermitentes, SINVUBER 'bate martelo' e fecha acordo

Com o principal objetivo de manter conquistas de acordos passados – já que a nova legislação permite aos patrões retirá-las – o SINVUBER conseguiu “bater o martelo” no acordo coletivo com o Sindicato Patronal. Além de manter as conquistas por dois anos, o Sindicato ainda garantiu, o reajuste integral do INPC, de 3,43%, e do tíquete refeição para R$ 19,00.De acordo com o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, em uma das principais dificuldades dessas negociações, no entanto, o Sindicato conseguiu o que queria para a categoria. “Foi uma das mais complicadas negociações da história, devido a Reforma Trabalhista e da filosofia do novo governo federal, de privilégios aos patrões. Mas conseguimos uma vitória, que era uma das bandeiras do patronado, mas continua proibida as contratações de vigilantes com contratos com horas intermitentes”, explicou.Pelo acordo, o piso do vigilante patrimonial sobe para R$ 1.699.28, com adicional de periculosidade de R$ 508,78, somando dando um piso de R$ 2.209,56. Já o vigilante de escolta armada terá piso de R$ 2.124,10, adicional de periculosidade de R$ 637,23, dando um total de R$ 2.761,33.Veja abaixo a tabela completa do acordo:x
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