Marielle Presente! Onze meses de um crime - bárbaro e sem solução - e um 'beco sem saída'
O assassinato de Marielle Franco representa muito mais que um crime bárbaro de homicídio, representa um ataque a todos aqueles que lutam por melhores dias no país, e já são onze meses sem uma solução para o caso. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.“A morte da vereadora do Rio de Janeiro representa vários absurdos no país. Um crime contra quem luta pela população, um crime contra uma pessoa de origem negra, um crime contra a democracia, e demonstra o poder ainda grande das milícias no país”, argumentou Teixeira.
Após 11 meses da execução de Marielle e de Anderson Gomes, em março do ano passado, o crime segue sem solução. Para a Anistia Internacional, o caso se tornou um "labirinto", com becos sem saída, caminhos inexplorados e, principalmente, muitas perguntas sem respostas. Familiares de Marielle também cobram uma definição.Para Antônio Francisco da Silva, pai da vereadora, parece não haver verdadeiro empenho para que respostas sejam dadas à família e à sociedade. "Não sei se por trás dessas investigações tem alguma pessoa influente no mando do assassinato. Tem pessoas influentes envolvidas no assassinato?", questionou, em entrevista coletiva, na quarta-feira (13) no Rio de Janeiro.x
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Após 11 meses da execução de Marielle e de Anderson Gomes, em março do ano passado, o crime segue sem solução. Para a Anistia Internacional, o caso se tornou um "labirinto", com becos sem saída, caminhos inexplorados e, principalmente, muitas perguntas sem respostas. Familiares de Marielle também cobram uma definição.Para Antônio Francisco da Silva, pai da vereadora, parece não haver verdadeiro empenho para que respostas sejam dadas à família e à sociedade. "Não sei se por trás dessas investigações tem alguma pessoa influente no mando do assassinato. Tem pessoas influentes envolvidas no assassinato?", questionou, em entrevista coletiva, na quarta-feira (13) no Rio de Janeiro.xx
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