Desigualdade social bate recorde, e diretor dispara: 'concentração de renda cresceu com as reformas'
Com a desigualdade social latente na região, com grande número de desempregados e baixos salários, o quadro regional é uma cópia do país. Para o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, os dados apresentados sobre concentração de renda no país retrata bem o que acontece em Uberaba e na região.“A concentração de riqueza nas mãos de poucos aumenta a pobreza, diminuiu o poder de consumo, e pára o desenvolvimento do país. A circulação do dinheiro, como acontecia há dez anos no país, foi o que mudou o Brasil de patamar, com desenvolvimento e empregos. E a Reforma Trabalhista ajudou a afundar o país”, ressaltou o dirigente.
As taxas recordes de desemprego, que em 2018 atingiram 12,2 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, segundo o IBGE, o aumento da informalidade, da terceirização e o achatamento da renda dos trabalhadores e trabalhadoras, em especial depois do golpe de 2016, contribuíram para aumentar a concentração de renda no Brasil no ano passado.No quarto trimestre de 2018, a desigualdade no país atingiu o maior patamar desde 2012, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV. Foram 16 trimestres consecutivos de aumento. E a desigualdade vai aumentar mais ainda, alerta o Dieese. E a principal responsável por isso é a reforma Trabalhista do ilegítimo Michel Temer (MDB), que precarizou o mercado com a legalização de contratos de trabalho intermitente, tempo parcial e terceirização geral e irrestrita.
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As taxas recordes de desemprego, que em 2018 atingiram 12,2 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, segundo o IBGE, o aumento da informalidade, da terceirização e o achatamento da renda dos trabalhadores e trabalhadoras, em especial depois do golpe de 2016, contribuíram para aumentar a concentração de renda no Brasil no ano passado.No quarto trimestre de 2018, a desigualdade no país atingiu o maior patamar desde 2012, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV. Foram 16 trimestres consecutivos de aumento. E a desigualdade vai aumentar mais ainda, alerta o Dieese. E a principal responsável por isso é a reforma Trabalhista do ilegítimo Michel Temer (MDB), que precarizou o mercado com a legalização de contratos de trabalho intermitente, tempo parcial e terceirização geral e irrestrita.x
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