Com 'armadilha pega idoso' e sobrevivência, ou não, com meio salário, Reforma da Previdência revolta líder sindical
Um país que não respeita seus idosos nunca será sério, e muito menos desenvolvido. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, sobre a proposta de Reforma da Previdência apresentada por Jair Bolsonaro (PSL).
“Um absurdo, para não dizer outra palavra. Como um idoso vai viver com meio salário mínimo?”, indagou o dirigente. A proposta de reforma da Previdência cria novas regras que acabam com o vínculo entre o salário mínimo e os valores dos benefícios assistenciais - Benefício de Prestação Continuada, BPC - pagos a 2 milhões de idosos e 2,5 milhões de pessoas com deficiência pobres, que comprovem renda mensal per capita familiar inferior a um quarto do salário mínimo.“A tal proposta está cheia de armadilhas contra as classes baixa e média. A Reforma de Bolsonaro é ainda pior do que aquela proposta por Michel Temer”, ressaltou Teixeira. O alerta é que se a proposta de acabar com o vínculo entre os valores dos benefícios e o salário mínimo for aprovada pelo Congresso Nacional, um idoso de baixa renda, poderá ter acesso ao benefício a partir dos 55 anos de idade, mas receberá apenas R$ 500,00 por mês, quase metade do salário mínimo.Já quem tem acima de 65, que hoje tem direito a um salário mínimo por mês, receberia R$ 750,00. O valor subiria mais R$ 150,00 somente a partir dos 70 anos, mas apenas se o idoso tiver contribuído à Previdência por pelo menos 10 anos. Ou seja, em nenhuma das condições o benefício seria de um salário mínimo.
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“Um absurdo, para não dizer outra palavra. Como um idoso vai viver com meio salário mínimo?”, indagou o dirigente. A proposta de reforma da Previdência cria novas regras que acabam com o vínculo entre o salário mínimo e os valores dos benefícios assistenciais - Benefício de Prestação Continuada, BPC - pagos a 2 milhões de idosos e 2,5 milhões de pessoas com deficiência pobres, que comprovem renda mensal per capita familiar inferior a um quarto do salário mínimo.“A tal proposta está cheia de armadilhas contra as classes baixa e média. A Reforma de Bolsonaro é ainda pior do que aquela proposta por Michel Temer”, ressaltou Teixeira. O alerta é que se a proposta de acabar com o vínculo entre os valores dos benefícios e o salário mínimo for aprovada pelo Congresso Nacional, um idoso de baixa renda, poderá ter acesso ao benefício a partir dos 55 anos de idade, mas receberá apenas R$ 500,00 por mês, quase metade do salário mínimo.Já quem tem acima de 65, que hoje tem direito a um salário mínimo por mês, receberia R$ 750,00. O valor subiria mais R$ 150,00 somente a partir dos 70 anos, mas apenas se o idoso tiver contribuído à Previdência por pelo menos 10 anos. Ou seja, em nenhuma das condições o benefício seria de um salário mínimo.x
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