'Menos médicos, e mais prejuízos', define Teixeira sobre decisão cubana
Prejuízo incalculável. Nestas duas palavras o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, definiu o decisão de Cuba de deixar o programa do Governo Brasileiro “Mais Médicos”.“Os prejuízos são incalculáveis. Para se ter uma ideia, cada médico cubano custava R$ 11,8 mil, e há décadas o Brasil encontrava dificuldade para encontrar médicos brasileiros dispostos a trabalhar até por mais que este valor nos chamados rincões do país”, argumentou Teixeira.
Cuba anunciou a saída do programa após declarações do presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, sobre os médicos cubanos e a intenção de mudar o contrato assinado com o país socialista. Como o contrato previa que o país que fosse romper o contrato teria que avisar 60 dias antes, Cuba assim o fez, dois meses antes de Bolsonaro tomar posse. “A situação é tão preocupante, que mais de 1,5 mil cidades brasileiras tinha somente médicos cubanos para o atendimento. E quem são os mais prejudicados, sempre? Os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros”, afirmou o dirigente.x
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Cuba anunciou a saída do programa após declarações do presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, sobre os médicos cubanos e a intenção de mudar o contrato assinado com o país socialista. Como o contrato previa que o país que fosse romper o contrato teria que avisar 60 dias antes, Cuba assim o fez, dois meses antes de Bolsonaro tomar posse. “A situação é tão preocupante, que mais de 1,5 mil cidades brasileiras tinha somente médicos cubanos para o atendimento. E quem são os mais prejudicados, sempre? Os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros”, afirmou o dirigente.xx
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