Fim do Ministério do Trabalho é tentar precarizar ainda mais os nossos direitos, sentencia Teixeira

O presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, foi veemente no seu posicionamento sobre a proposta apresentado por empresários, e com simpatia do presidente eleito Jair Bolsonaro, de extinção do Ministério do Trabalho e Emprego e criação do Ministério da Produção, Trabalho e Comércio. “É a tentativa de precarizar ainda mais o trabalho e tirar as garantias de direitos dos trabalhadores”, argumentou.A proposta feita ao presidente eleito é mais uma ofensiva do empresariado para retirar direitos e precarizar ainda mais as relações de trabalho. A proposta revela a intenção dos empresários de submeter a agenda do trabalho a seus próprios interesses, o que levará a uma nova ofensiva de retirada de direitos e de precarização das relações de trabalho. Este já é resultado da reforma Trabalhista patrocinada por eles no governo Temer, e cujo aprofundamento teria sido um dos motivos que os levaram a apoiar o presidente recém eleito. “O mais grave é que a proposta tem a simpatia do presidente eleito, o que se torna ainda mais perigoso. Os companheiros trabalhadores podem ficar atentos, porque a partir de 2019, as ofensivas contra a classe trabalhadora com o novo governo serão uma constante”, alertou o dirigente.Assim como o SINVUBER, centrais sindicais se posicionaram contra tal proposta de um “Novo Ministério”. “Não se enganem, serão te,pos sombrios, e a luta e união dos trabalhadores serão fundamentais”, finalizou Teixeira.x
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