'Coação e assédio têm preço, e o MPT cobra a fatura', argumenta dirigente
Um caso ocorrido na campanha eleitoral deste ano, com ação direta do Ministério Público do Trabalho (MPT), causou satisfação na diretoria do SINVUBER. A reação e ação do MPT vão de encontro ao que defende o Sindicato, na tentativa de coibir a coação de trabalhadores.
O Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina está processando as lojas Havan em R$ 100 milhões - R$ 25 milhões por dano moral coletivo e mais R$ 75 milhões que é a soma de R$ 5 mil por dano moral individual a cada um dos 15 mil funcionários que a empresa tem em seu quadro de trabalhadores. A empresa é acusada de coagir seus funcionários, inclusive com gravação de vídeo do proprietário, para que estes votassem em Jair Bolsonaro.“Temos vários casos de coação de trabalhadores também na nossa região. Não só eleitoral, mas de assédio moral no trabalho”, argumentou o diretor do SINVUBER, Clarkson Frazão.Recentemente, o Sindicato inclusive denunciou empresa ao MPT por coação e assédio moral. “Vamos estar sempre alertas, e esse exemplo nacional serve para tentar evitar mais casos”, explicou o dirigente.x
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O Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina está processando as lojas Havan em R$ 100 milhões - R$ 25 milhões por dano moral coletivo e mais R$ 75 milhões que é a soma de R$ 5 mil por dano moral individual a cada um dos 15 mil funcionários que a empresa tem em seu quadro de trabalhadores. A empresa é acusada de coagir seus funcionários, inclusive com gravação de vídeo do proprietário, para que estes votassem em Jair Bolsonaro.“Temos vários casos de coação de trabalhadores também na nossa região. Não só eleitoral, mas de assédio moral no trabalho”, argumentou o diretor do SINVUBER, Clarkson Frazão.Recentemente, o Sindicato inclusive denunciou empresa ao MPT por coação e assédio moral. “Vamos estar sempre alertas, e esse exemplo nacional serve para tentar evitar mais casos”, explicou o dirigente.xx
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