'Empresas escravagistas'! Dirigente alerta sobre doações da 'lista suja' para candidatos
Uma constante preocupação do SINVUBER, as condições de trabalho da categoria, sendo que recentemente notificou empresa por trabalho precário, o Ministério do Trabalho divulgou a chamada “lista suja” das empresas acusadas de praticar trabalho escravo.De acordo com o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira, ainda mais grave é que, segundo levantamento realizado pela ONG Repórter Brasil, pelo menos 142 candidatos nestas eleições receberam doações de fazendeiros, sócios e administradores de empresas que estão incluídos na lista suja do Ministério do Trabalho. “Temos problemas aqui na região também. E na nossa área, a fiscalização do Sindicato é constante. O mais grave essas empresas ainda elegeram políticos para fazer suas representações”, destacou Teixeira.
O total de doações chega a R$ 10,7 milhões e, entre os políticos financiados está o governador eleito por Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, a chamada “bancada ruralista”, Ratinho Jr., eleito para o governo do Paraná, e Mauro Carlesse, reeleito para o governo de Tocantins. Também receberam dinheiro de autuados por trabalho escravo as candidaturas aos governos de São Paulo e Minas Gerais: Paulo Skaf (MDB), que não foi ao segundo turno, e Antonio Anastasia (PSDB), que ainda está na disputa pelo governo mineiro. Há outros nomes, como o ex-presidenciável Álvaro Dias (Podemos) e o coordenador de campanha de Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal candidato à reeleição Onyx Lorenzoni (DEM-RS), cotado para ser o ministro-chefe da Casa Civil caso o candidato seja eleito.x
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O total de doações chega a R$ 10,7 milhões e, entre os políticos financiados está o governador eleito por Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, a chamada “bancada ruralista”, Ratinho Jr., eleito para o governo do Paraná, e Mauro Carlesse, reeleito para o governo de Tocantins. Também receberam dinheiro de autuados por trabalho escravo as candidaturas aos governos de São Paulo e Minas Gerais: Paulo Skaf (MDB), que não foi ao segundo turno, e Antonio Anastasia (PSDB), que ainda está na disputa pelo governo mineiro. Há outros nomes, como o ex-presidenciável Álvaro Dias (Podemos) e o coordenador de campanha de Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal candidato à reeleição Onyx Lorenzoni (DEM-RS), cotado para ser o ministro-chefe da Casa Civil caso o candidato seja eleito.xx
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