'Risco duplo' e aumento nos acidentes de trabalho colocam vigilantes na 'berlinda'
Uma das categorias que mais correm riscos de morte no seu dia a dia, o vigilante, além de conviver com a violência urbana, ainda vive o risco da nova legislação trabalhista, que dá menos proteção aos trabalhadores. A afirmação é do presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.“Os vigilantes trabalham em um serviço de alta periculosidade todos os dias, e para piorar, a Reforma Trabalçhista ainda tirou direitos, e aumentou os riscos para todos”, destacou o dirigente.Teixeira lembra que, segundo dados do Ministério Público do Trabalho, de 2012 a 2017 foram registrados 4.269.648 acidentes de trabalho. Um a cada 48 segundos. O total de mortes no período 15.874. Só em São Paulo, foram 3.517 acidentes com mortes. As principais causas são lesões como cortes, lacerações, feridas contusas, esmagamento, fratura, distensão e torção.
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