Crime organizado contra instituições financeiras cresce, e coloca os vigilantes na 'linha de frente'
O SINVUBER voltou a destacar a importância dos vigilantes no contexto nacional após a divulgação de uma pesquisa que apontou um avanço histórico do crime organizado, especializado em ataques a carros fortes, explosões de caixas eletrônicos e arrombamentos de casas lotéricas e unidades dos Correios.“Um levantamento realizado por entidades de segurança privada apontou o crescimento de ocorrência, que já aconteceram em 70% dos estados brasileiros. Isso somente reforça que os vigilantes é integrante fundamental na engrenagem para se ter segurança”, argumentou o presidente do SINVUBER, Ricardo Teixeira.Durante os primeiros seis meses de 2018, a explosão de ataques, em relação ao mesmo período do ano passado, foi registrada em19 das 27 unidades da federação.
Enquanto as empresas de segurança e as forças públicas nos estados atuam com armamento padrão — pistola e fuzil —, os criminosos têm se valido de metralhadoras ponto 50, AKs 47, AR 15, além de explosivos e detonadores de última geração. O relatório mostra que o número de crimes contra instituições que movimentam dinheiro atingiu uma triste marca histórica de 1.276 casos, no primeiro semestre de 2018. Isso significou um aumento de 17% no número de ataques na comparação com o mesmo período do ano anterior.x
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Enquanto as empresas de segurança e as forças públicas nos estados atuam com armamento padrão — pistola e fuzil —, os criminosos têm se valido de metralhadoras ponto 50, AKs 47, AR 15, além de explosivos e detonadores de última geração. O relatório mostra que o número de crimes contra instituições que movimentam dinheiro atingiu uma triste marca histórica de 1.276 casos, no primeiro semestre de 2018. Isso significou um aumento de 17% no número de ataques na comparação com o mesmo período do ano anterior.xx
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