'Bico legalizado'... Ministério do Trabalho usa 'bicos' como números de empregos; Diretor protesta
Bico não é emprego! Assim protestou o diretor do SINVUBER, Gilson Nunes, a decisão do Ministério do Trabalho de incluir intermitentes em dados sobre criação de empregos.Para o dirigente, o governo tenta mudar a realidade sobre a criação de emprego, que não aumentou como Temer e sua equipe garantiram que ocorreria se a reforma trabalhista fosse aprovada.De acordo com Nunes, o Ministério do Trabalho deveria adotar medidas de diferenciação entre contratos intermitentes e CLT, como a inclusão da categoria de desemprego oculto por trabalho precário, estabelecida pelo Dieese (pesquisa iniciada em 1985, em parceria com a Fundação Seade), ou adotando o conceito de subocupação, utilizado pelo IBGE.

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